Canudos-Ba: Mais uma vez lida com a dor do Adeus
“É tão estranho. Os bons
morrem jovens, assim parece ser”... A morte de alguém querido traz uma dor
profunda e cada um de nós reage e vive esta dor de um modo e num tempo
específico. Lidar com a perda e adaptarmo-nos a uma ausência. É o que se chama
o processo de luto. Luto esse que plana por todo céu de Canudos, sem data de retorno
de um sorriso alegre, já que sua mãe gentil “Canudos-Ba” perde uma pessoa de tamanha
alegria, luz própria, inteligência, elegância, mulher mãe com alma de criança,
entre tantos outros adjetivos que para identificar não era necessário ser amigo
próximo, ou da família.
Legiões de canudenses se
perguntam. Por que tanta violência? Canudos já não é a mesma? Cadê aquela cidade
de festas alegres, e de um povo criativo de viver? Cidade que protagonizou grandes
desfiles em comemoração 7 de setembro, aos grandes bailes de formatura do
COMAF, CELC, os grandes desfiles que elegia as garotas e garotos da cidade,
enfim... Não sei se existem neste momento palavras certas para dizer, talvez
nem seja o momento de dizer algo mais do que expressar meu pesar, e de meu
familiares, e desejar à toda família e entes próximos de que sejam confortados
pelo Senhor e que ele seja a luz que guia o caminho de Regina que partiu para
próximo do senhor.
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