Magno Malta mostra as unhas e abre consulta pública sobre vetar o casamento homoafetivo

Magno Malta é conhecido no meio político como “ o falso profeta”. 
Arquivo pessoal
O Senado abriu consulta pública em sua página na internet para saber dos brasileiros se eles são favoráveis ou contrários à Resolução nº 175, de 2013, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que reconhece a união civil homoafetiva.

De autoria do senador Magno Malta, a proposta pretende sustar “os efeitos” da resolução do CNJ “que dispõe sobre a habilitação, celebração de casamento civil, ou de conversão de união estável em casamento, entre pessoas do mesmo sexo”.

Para votar contrário à proposta é preciso apertar em “não” sinalizando oposição à ideia. Aqueles que concordam com Magno Malta devem votar “sim”.

Até o momento da publicação desta matéria, a opção “não” contabilizava mais de 100 mil votos, contra 5 mil “sim”. Para votar, basta clicar “AQUI”.

O casamento entre pessoas do mesmo sexo no Brasil é permitido desde 2011, por decisão do Supremo Tribunal Federal que, na época, liberou a união estável. Em maio de 2013 o Conselho Nacional de Justiça obrigou os cartórios de todo o país a celebrar o casamento civil e converter a união estável homoafetiva em casamento.

Magno Malta é conhecido no meio político como “ o falso profeta”.

Não é a primeiro vez que Magno ora a favor dos seus nos momentos convenientes, ele orou para o ex-presidente José Carlos Gratz enquanto este era presidente da Assembléia, já considerado como chefe do crime organizado capixaba, quando o então deputado precisa do mensalão do Legislativo via sua instituição com sede no Município de Itapemirim-ES.

Magno Maltou orou para o ex-presidente Luiz Ignácio Lula (PT) por todo o Brasil, em campanha para presidente, em nome do que chamou de "desdemonização" do petista. Fez da ex-presidente Dilma Roussef (PT) vítima do mesmo ritual em nome de Deus.
Voltando mais ao tempo, reunião pastores e lideres religiosos no Gabinete do então governador do ES, José Ignácio Ferreira, no auge das acusações de corrupção do Executivo Capixaba.
Todos que foram ungidos pela oração do republicano caíram em desgraça, alguns condenados e outros presos. Depois, ele os abandona sem acompanhamento pastoral, lavando as mãos como Pilatos.
Bolsonaro só tem que fazer uma pergunta para si para se livrar da "maldição" da oração do pegajoso Magno Malta: por que os capixabas o rejeitaram? Porque os capixaba conhece a alma desse político que tem a alcunha fixada no território do Espírito Santo como "falso profeta".
Azar do presidente eleito se nomeá-lo a qualquer cargo no novo Governo e sorte de Bolsonaro que ele não foi seu vice.
Um dos principais aliados do presidente eleito Jair Bolsonaro, Malta deverá herdar um ministério, mais precisamente o Ministério da Família, segundo informações da Folha de S.Paulo. O senador nega. Mas será Jair Messias Bolsonaro a mais nova vítima do “falso profeta”?

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