“Que Horas Ela Volta”, filme de Anna Muylaert estrelado por Regina Casé
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Crédito: Juliana Rezende |
“Alguns amigos já viram em Paris e me disseram que é incrível”, contava Beatriz Milhazes. “Pois é… Eu assisti lá, com a Regina. A gente tende a achar que a história não vai ser tão bem compreendida fora do país, mas, pelo contrário, foi incrível mesmo a resposta do público lá”, completava Claudia Kopke, figurinista do longa.
E as reverências não acabavam. “Sempre a achei uma das maiores atrizes do Brasil, desde que a vi no palco em ‘Trate-me Leão’ [do grupo teatral Asdrubal Trouxe o Trombone, de 1977]. Fiquei apaixonada. Então não me surpreende ela estar tão bem. É merecido o sucesso internacional”, disse Lilia Cabral.
“Vivo pedindo para ela atuar mais porque realmente sou a maior fã. Ela tem uma verdade muito diferente, que você não encontra por aí. Se ela ganhar o Oscar, não me espanta. Ainda mais por um papel que se aproveita de todo o conhecimento de anos lidando com todas as classes sociais. Não tinha como ela não arrebentar… É muito especial essa intimidade que a Regina estabelece com facilidade com qualquer pessoa”, lembrou Carolina Dieckmann. “A Regina é uma puta atriz. Uma pena que faça poucas coisas, mas de vez em quando vem um trabalho como esse pra gente apreciar”, vibrava Debora Bloch.
Lazaro Ramos também estava na plateia. “Estou aqui ansioso. Vi um teaser do filme há um ano e já achei maravilhoso. Tenho acompanhado a trajetória internacional e doido para ver completo daqui a pouco. A Regina é uma atriz muito potente”. A pré-estreia, claro, foi um sucesso. As pessoas não paravam de aplaudir. “Meus pais viajavam muito e eu cresci em um quarto de empregada. Acho que a resposta positiva que estou tendo com esse filme era o empurrão que faltava para eu equilibrar melhor o lado apresentadora e o atriz. Não por conta dos prêmios, mas porque acho que faço direitinho”, confessou Regina.
(por Michelle Licory)
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